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Testemunho - Deus é Deus

  • Kelly Lopes
  • 24 de nov. de 2017
  • 12 min de leitura

Foto: Rafael (in memoriam) Giulia, Kelly Lopes

A Paz do senhor a todos! Gostaria de dividir com vocês o testemunho, mais lindo do mundo!

Kelly é minha amiga de infância, o amor que sinto por ela é amor Ágape, essa amizade já dura mais de 20 anos, se eu pudesse defina - la em palavras, seria mais ou menos assim: Mulher virtuosa, amada do REI, adoradora por excelência, exemplo de alguém que ama a DEUS sobre todas as coisas.

Kelly faz parte da minha historia e vice - versa, todos os momentos da minha vida, se eu começar a contar algo vai aparecer o nome dela ou de alguém de sua família.

Ao ler esse testemunho reflita que tipo de adorador você tem sido, você adora Deus mesmo? E se tudo aquilo que você sonhou, planejou, orou, Não acontecesse como seu coração previa. E se Deus dissesse, NÃO! Não vou curar! Não vou livrar! Não vou devolver seu marido, vou salvar e ele e recolher para mim!

Não vou restaurar seu casamento! Você continuaria, ADORANDO? Continuaria amando? Continuaria servindo?

Porque eu disse que esse é o testemunho mais lindo que já li, e acredite é o mais lindo que você vai ler, PORQUE ASSIM COMO JÓ, A KELLY NOS ENSINA A AMAR A DEUS VERDADEIRAMENTE, POR AQUILO QUE ELE É! SOMENTE POR AQUILO QUE ELE É! NOS ENSINA A BUSCAR A SUA FACE E NÃO O QUE AS SUAS MÃOS PODE NOS DAR.

Kelly minha amiga, obrigada por compartilhar sua historia conosco.

Douglas meu grande amigo, obrigada pela contribuição na escrita desse testemunho.

Boa leitura! Que você seja tocado pelo senhor.

Foto: Rafael (in memoriam)

Saúdo a todos os leitores com a graça e a paz de nosso Senhor Jesus Cristo!

É com imensa satisfação e súbito regozijo, venho através deste testemunho relatar e ratificar através de minha experiência que, de fato, a despeito de toda a nossa luta e dor, a alegria do SENHOR é a nossa força (Neemias 8:10).

Meu nome é Kelly, e tenho 32 anos. Nasci em berço evangélico, e conheci os rudimentos do cristianismo desde muito pequenina.

Desde minha meninice, já experimentava o amargor e as intempéries que está vida nos reserva. De fato, cumpriu-se em mim o anuncio do nosso Salvador, quando admoestava os discípulos para alerta-los acerca das tristezas, angustias e aflições (João 16).

Relatá-la-ei minha história, a partir da primeira aflição que sofri!

Portanto, apertem os cintos; talvez a viagem pelo tempo seja, deveras, longa (risos). Mas se conseguir atingir meu objetivo – glorificar e exaltar o Nome do SENHOR dos Exércitos – serei bem-aventurada e então, deleitar-me-ei na presença do meu Deus!

Aos 5 anos de idade, sofri a primeira tragédia em minha vida: meu pai foi cruelmente assassinado, deixando minha mamãe viúva e ainda, com os meus três irmãos para cuidar; com um agravante - papai não era assalariado formalmente, portanto, mamãe não tinha quaisquer recursos financeiros para cuidar de nós e oferecer uma primorosa educação.

Para não padecermos maiores privações, tristemente, minha mãe tomou uma drástica decisão que mudaria para sempre o rumo de nossas vidas, pois diante de todo o sofrimento, ela não tinha outra saída. Foi então que decidiu entregar-me junto com um dos meus irmãos que na época tinha 7 anos de idade em um orfanato, e ficou apenas com o meu irmão caçula que tinha na época 2 anos de idade.

No entanto, a saudade e a tristeza causada pelo desespero já assolavam – certamente – o coração da minha mãe, pois, completando uma semana que estava residindo naquele orfanato, ela foi nos buscar para estarmos juntos no final de semana. Desde então, nunca mais voltamos para aquele orfanato.

Em virtude da pobreza, auxilio e recursos que poderíamos usufruir caso meu saudoso pai tivesse um emprego formal, não tínhamos casa para morar e residíamos de favor entre nossa parentela. Foi um período muito laborioso para minha mãe, pois além disso, ela trabalhava incansavelmente apenas para garantir precariamente a nossa alimentação.

Sem quaisquer perspectivas de melhoras e nossa situação piorando cada vez mais, mamãe decidiu dar-me para minha avó, e entregou o meu irmão mais velho para meu tio criar, ficando apenas com o nosso irmão caçula, o Evandro, que tinha na época 2 aninhos.

Não obstante, era com a minha avó durante esta nova fase, a dona Elza, que frequentava assiduamente os cultos na igreja.

Decorrido certo tempo, com 8 anos de idade voltei a morar com minha mãe para auxilia-la ajudando a cuidar dos meus irmãos – o Rodrigo e a Laís, que foram os frutos do seu segundo casamento.

Três anos mais tarde – agora com 11 anos – mudamos de residência e ficamos distante da minha avó, e principalmente, da igreja; é o bairro onde moro até o dia de hoje.

Nossos novos vizinhos eram evangélicos e inacreditavelmente, frequentavam a mesma denominação da minha avó. Um detalhe muito relevante que não relatei anteriormente, é o fato de minha mãe ser evangélica; ela cultuou ao SENHOR nesta mesma igreja, entretanto, desde então, ela havia se esfriado em sua caminhada cristã e viveu distanciada do evangelho durante muitos anos!

Todavia, Deus que é SOBERANO e detém com primazia o controle e a história das nossas vidas (Salmos 139), conduziu-me novamente aos cultos na companhia destes novos vizinhos que servem a Deus: a dona Antônia e o senhor Apolinário com suas filhas. Uma delas, é minha amiga até o dia de hoje – a Rosecler.

Foto: Kelly Lopes e Rosecler Rocha

Decorrido certo período de tempo, migrei para uma nova denominação onde, nela, cumpri com primor o rito do batismo nas aguas no ano de 1998, atendendo assim o mandamento do SENHOR realizando minha confissão pública de Fé. Foi nesta nova igreja que conheci um rapaz o qual mais tarde se tornou o meu esposo.

Dado o engano e a obstinação do meu coração, afastei-me do evangelho e fui morar com o meu esposo no ano 2000 – e Deus era misericordioso tolerando dia-a-dia minhas imperfeições e deméritos!

Dois anos mais tarde – em 2002 – nasce o meu filho primogênito, o Rafael.

Foto: Rosecler e Rafa - Aniversario de 1 ano.

Em 2004 separei-me do meu esposo, o Vanilton. Desde então, em num curto espaço de tempo, obtive um novo relacionamento.

No ano de 2005, recebi das mãos do SENHOR um grande livramento de morte: era o dia 18 de fevereiro. Sofri neste dia um gravíssimo acidente automobilístico e fiquei completamente desfigurada, dado a fratura no meu maxilar – assim, quase vim a óbito. A equipe do corpo de bombeiro que havia se deslocado até o local do acidente para socorrer-nos, disseram conclusivamente que tive morte instantânea e vindo a óbito naquele exato momento! Mas a mão indulgente do SENHOR não havia se recolhido, e mesmo neste período de afastamento e completa apostasia estava sobre mim, para me guardar mesmo nos caminhos mais obscuros e desventurosos da minha vida! O plantonista do corpo de bombeiros examinou-me pela segunda vez, e constatou que havia batimentos e uma leve pulsação batendo em mim. Confesso que não há memorias e lembranças em minha mente daquele trágico acidente, se não somente, após 4 dias decorridos, estar acordando em um leito do hospital sem qualquer discernimento do que havia acontecido. Foram meses de muito sofrimento e labor naquele hospital durante esta terrível fase de recuperação, pois havia perdido todas as minhas habilidades essenciais, para o concurso da vida humana. Então, tive que reaprender a falar para me comunicar com as pessoas à minha volta, a me alimentar e até mesmo, reaprender a fazer minha higiene pessoal. Minha mãezinha que estava nos pés do SENHOR suplicando por minha vida, fez com Fé um propósito em seu coração de levar-me para a Igreja, a fim de prestar um culto de louvor e ações de graça, caso lograsse uma boa recuperação ganhando alta naquele hospital, e assim, sucedeu. Alguns dias após receber alta hospitalar, fomos a Igreja cultuar ao SENHOR. Confesso aos irmãos que foi um desconforto, uma inquietude indescritível para mim, pois toda aquela irmandade observava-me entre olhares e comentários. Estava desfigurada em virtude do acidente, portanto, completamente desprovida de beleza e formosura.

Contudo, a mão do SENHOR estava sobre mim, tanto que no ano de 2006, passado toda esta intempérie, reconciliei-me com o meu esposo, o Vanilton – pai do Rafael – e Iniciamos pela vontade de Deus um novo relacionamento.

Em 2008 o SENHOR presenteou-me com mais uma criança – a Giulia.

Foto: Rosecler e Giulia (recém nascida)

Entretanto, inesperadamente algo triste aconteceu: fui acometida com uma aguda depressão que dilacerava minha alma, 4 dias após o parto. Quase surtei dado o sofrimento psíquico e emocional que estava vivendo. Assim, constatei que não havia mais nada a se fazer para mudar aquele triste quadro, a não ser voltar quebrantada para a presença de Deus. O SENHOR, que é mui misericordioso e tolera nossos pecados pois sabe que somos pó (Salmos 103:14) atraiu-me à sua gloriosa presença, assaz, com laços de amor e cordas de misericórdia (Jeremias 31:13; Oséias 11:4) através daquele sofrimento. Giulia estava com 2 meses quando retornei à presença do SENHOR, e buscava-o, diligentemente, de todo o meu coração – com suplicas e quebrantamentos!

Em 2010 o SENHOR me abençoou, e formalizei junto aos órgãos civis, o meu casamento com o Vanilton. Foi um período de gozo e muita prosperidade espiritual: participava efetivamente dos cultos sendo membro do corpo de Cristo – meus filhos, o Rafa e a Giulia serviam ao SENHOR comigo, com exceção do meu marido, mas minha Fé permanecia intacta e inabalável, pois buscava pela vida espiritual do Vanilton, e sabia que o SENHOR o santificava através de minha devoção, conforme dita a sua palavra (1 Coríntios 7:14). Cria piamente que o SENHOR faria uma obra, e já tinha no meu coração, a perspectiva de lograr um lindo testemunho. Meu casamento foi marcado por muitos sofrimentos e desajustes no relacionamento. Vanilton tornou-se um homem alcóolatra, mas ainda assim, Deus me revestia de graça e amor para administrar todas essas vicissitudes, e fui uma mulher submissa no casamento – conforme os ditames da palavra de Deus (Efésios 5:22). Sempre o respeitava apesar de sua inadequação, e reconhecia-o como o líder e cabeça do lar, elogiando-o com amor em todo o tempo, mesmo sofrendo constantes ataques e humilhações. Recordo que eram dias difíceis, de muita angustia e tribulação. Mas o SENHOR estava comigo. Minha Fé não vacilava!

Em 2014 e 2016 respectivamente, mais dificuldades marcariam para sempre a minha vida: mamãe e minha avó falecem de grave enfermidade; elas foram vítimas do câncer.

No início deste presente ano – 2017 – estava congregada na igreja sede, e o cantor Davi Passamani foi o preletor deste culto. Ele dizia em sua homilia que em 2015, pedia a Deus um ano mais espiritual com o Senhor e, no entanto, foi o ano mais difícil da sua vida. Mas em 2016, o Espirito Santo iluminou a sua mente e compôs um lindo louvor cujo o título é “Toca no meu Intimo Deus”. Fui tocada por aquela palavra e ministração, e com a alma compelida naquele culto, dizia em meu intimo para o SENHOR: “Deus, quero um ano mais espiritual com o Senhor, eu não quero somente sentir, mas também quero ver...” Pois bem, à semelhança daquele servo de Deus, o ano de 2017 seria marcado para mim, com muitas lutas e tribulações - das mais agudas e laboriosas - que mudariam o rumo da minha vida para sempre!

No dia 1 de maio de 2017 – feriado nacional do dia do trabalho – inesperadamente meu esposo, o Vanilton, faleceu! Veio a óbito na sala diante da presença do nosso filho Rafael, que completaria 15 anos no dia 24 deste mês!

Foto : Giulia, Rafa, ( Rafael in memoriam) Vanilton ( in memoriam) e Kelly

Meu Deus...

Custei acreditar no que havia acontecido! Olhava para os meus filhos e não sabia o que dizer; perdi completamente os sentidos e o meu raciocínio. Fiquei completamente estática, paralisada e em choque! Pensei: “Deus... e o meu testemunho? ” – Buscava incansavelmente pela vida do Vanilton, e muitas expectativas haviam sido criadas no meu coração. Sonhava com o dia em que testemunharia a sua conversão, tal qual muitas mulheres contavam, após um longo período de busca e santificação para conversão de seus esposos; já havia ensaiado em minha mente como seria este dia!

Minutos antes de falecer, Vanilton dizia para o nosso filho Rafa que o amava, suplicando naqueles últimos minutos o seu perdão; nossa filhinha Giulia - que completaria 8 anos de idade no dia 8 de maio - era o xodó dele, a protegida, a predileta e bebezinha da casa!

Então, uma nova fase em nossa família se iniciava. O desafio agora consistia em reinventar a nossa vida em 3: Rafa, Giulia e Eu.

O Rafa tornou-se o meu porto seguro, pois preenchia a lacuna aberta em meu coração pela ausência do Vanilton – assim, dia após dia, o SENHOR conferia-nos graça para suportar tanta aflição!

Nós 3 evangélicos, rompíamos em Fé servindo ao SENHOR com perseverança e destemor!

Desempenhávamos nossas atividades na congregação com esmero: Rafa era musicista na Igreja, tocava bateria. Eu cantava os hinos congregacionais, participando efetivamente do grupo de louvor. Assim, íamos a cada dia superando as perdas, estancando feridas e cicatrizando o nosso coração através da palavra de Deus!

Foto: Eduarda, Rosecler, Kelly, Giulia, Lais, Claudemir e Rafael ( in memorian)

Estava sempre na companhia do meu cunhado, o Claudemir, a minha irmã, a Laís, e minha amiga de infância, a Rosecler.

Meu filho Rafa – sempre foi um menino doce e de nobre coração – tinha prazer em servir ao SENHOR. Ele nutria no coração um profundo carinho pela minha amiga Rosecler (risos) – a Rosy se tornou a “Dinda” dele – era assim que ele a chamava carinhosamente!

Nossa vida estava caminhando muito bem, e todas as solicitudes pareciam convergir para um período de descanso, tranquilidade, quietude e repouso; tal qual como as ovelhas que são conduzidas pelo bom pastor à aguas tranquilas e pastos verdejantes!

No entanto, aflições ainda estavam por vir! O SENHOR mais uma vez sustentar-me-ia em meio a uma fornalha existencial, que jamais subiu ao meu coração ou penetrou em minha imaginação, tamanha dor e provação que me aguardava!

Estávamos vivendo o dia 18 de junho deste presente ano – 2017. Após um maravilhoso culto, em que Deus visitou nossa alma falando com ternura aos nossos corações, estendemos a doçura desta linda comunhão diante de uma mesa posta em uma pizzaria. A alegria enternecia o nosso ser e nosso rosto reluzia com o brilho do SENHOR, denunciado pela cumplicidade das brincadeiras e dos sorrisos que esboçávamos. Era para ser uma noite memorável, um gracioso jantar na companhia de pessoas amáveis, que moram no meu coração: meus filhos Rafa e Giulia, minha irmã Laís, meu cunhado Claudemir e minha amicíssima Rosy na companhia de sua filhinha, a Eduarda.

Apenas uma palavra é suficiente para descrever aquele afetuoso momento – alegria!

Porém, o tempo já despontava e o relógio marcava aproximadamente 22h e 30 min. – sinto meu ser paralisar e a atmosfera ser tomada de profunda melancolia ao descrever o que ocorreu, exatamente nesta hora!

Um determinado indivíduo, sob efeito de entorpecentes, adentrou aquela pizzaria e assassinou friamente o meu Rafa, o meu porto seguro... [lágrimas]...

Rafael foi executado com tiros à queima roupa, com 7 tiros de pistola... Havia, apenas 48 dias que perdi meu esposo, e agora, neste dia, perdia também, o meu Rafa... [lágrimas].

Não há palavras neste mundo, que possam exprimir a sensação daquele momento e detalhar o ápice daquela dor que não cabe no peito de uma mãe...

Clamava ao assassino com voz súplices e desespero dizendo: “não faz isso com meu filho”.

Não acreditava no que estava acontecendo! Fechava os meus olhos na esperança de acordar e crer que tudo aquilo, era apenas um pesadelo, que não era real. Abaixei minha cabeça e pensei: “vou abrir os meus olhos, e certamente constatarei que tudo isso é apenas um sonho, um pesadelo, uma mentira! ”.

Mas NÃO...

Toda aquela tragédia era verdade. Tudo estava acontecendo no chão da minha existência!

Rafa sucumbiu nos meus braços!

O meu filho Rafael, que fora meu porto seguro há 48 dias atrás, estava partindo deste mundo em meus braços. Beijava-o com tanta ternura e desespero, exprimia assim o meu amor de mãe para meu filho...

Não havia nada, ABSOLUTAMENTE NADA que eu pudesse fazer para salvar o meu filhinho.

Na tragédia, Giulia também foi baleada – ela é um milagre pois com o tiro em sua perna, poderia ter alvejado alguma artéria ligada ao coração, vindo a óbito também!

Na verdade, todos nós que estávamos reunidos naquela mesa, poderíamos ter morrido. Mas apenas o Rafa foi achado fiel, digno e precioso para o SENHOR (Salmos 116:15), ser transferido para o reino celestial, a nova Jerusalém que todos nós ansiamos desfrutar!

Foto: Outdoor Campanha contra a violência .

A despeito de toda dor, e das feridas em meu coração, o SENHOR conferiu-me graça para, tal como o seu servo Jó, dizer: “[...] O Senhor deu, o Senhor tirou: bendito seja o nome do Senhor! ” (Jó 1:21).

Mesmo diante de todas estas circunstancias, nunca deixei de estar congregada com meus irmãos, louvando o nome do SENHOR.

O processo de readaptação de minha nova realidade, foi muito difícil. O SENHOR me carregava no colo acalentando-me dia-a-dia; enxugava as minhas lágrimas e confortava o meu coração!

Olhava para a bateria da Igreja, e meu Rafa não estava lá. Durante os cultos de ceia, em que Rafa carinhosamente trocava o cálice comigo, também não estava lá...

Contudo, a mão condescendente do SENHOR era comigo durante todo o tempo, e fui achada digna pelo SENHOR de padecer tantas aflições nesta vida (Atos 5:41-42).

O SENHOR fez de mim uma adoradora. Venero-o de todo o meu coração, não pelo que Ele pode fazer, mas sim pelo que Ele É!

Deus imprimiu em minha alma, no mais profundo íntimo do meu ser, a oração do seu servo Habacuque (Habacuque 3).

O SENHOR me vestiu com o manto da Justiça, como um noivo que se adorna com uma coroa sacerdotal, qual noiva que se enfeita com as mais ricas joias (Isaías 61:10).

Eu sempre te amarei, Senhor

Mesmo nas horas das trevas terríveis

Nada pode me impedir de Te adorar

Mesmo que isso signifique o fim de minha vida terrena!

Foto: Kelly e Giulia

Texto corrigido por: Douglas Pereira da Silva - Obrigada! meu amigo por tamanha contribuição, que venha recompensa - lo grandemente.

Contato da Kelly Lopes - kellygiu96@gmail.com

Att: Rosecler Rocha

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